
Passados 10 meses da enchente em Porto Alegre, a coluna questionou o Dmae sobre as obras realizadas nas casas de bombas, as chamadas Ebaps, da Capital.
Conforme o órgão, as casas de bomba 17 e 18 (Centro Histórico) foram as primeiras a receber melhorias — receberam chaminés de equilíbrio para proteger os equipamentos em caso de nova elevação do Guaíba. Foi uma mudança estrutural.
É necessário elevar os motores das casas 17, 18 e 12 (Marinha do Brasil) e 20 (Sarandi). Também é necessária a instalação de geradores — obra licitada no valor de R$ 59 milhões. Sete empresas apresentaram propostas.
Nas casas de bomba 5 (Vila Farrapos), 6 (Anchieta), 8 (Vila Farrapos) e 10 (Sarandi), o Dmae informa que serão entregues pela empresa, que inclui elevação dos motores e substituições de motores e geradores permanentes.
Ainda conforme a prefeitura, todas as 23 estações de bombeamento de águas pluviais (Ebaps) estão em funcionamento neste momento e passaram por revisão após a enchente. Dezenove delas estão sendo projetadas para se tornarem resilientes em caso de cheia do Guaíba.