O pico de reclamações recebidas pelo sistema 156, da prefeitura de Porto Alegre, sobre o gosto e o cheiro ruins da água da Capital foi no dia 21 de janeiro, com registro de 16 chamadas.
Caiu a zero nos dias 26 e 28, depois do início da aplicação, pelo Dmae, de dióxido de cloro em dois sistemas, São João e Moinhos de Vento, que, juntos, abastecem 56 bairros e localidades da Capital.
Em fevereiro, houve nova elevação, chegando a 10 reclamações na terça-feira (4), com tendência de queda nesta quarta-feira (5). Na terça, a coluna escreveu que o odor e o gosto da água de Porto Alegre em bairros da Zona Sul, Petrópolis, Moinhos de Vento, entre outros, estava insuportável.
O Dmae aumentou, nesta quarta-feira (5), novamente, a dose de dióxido de cloro para minimizar o gosto e o cheiro ruins percebidos pela população. Agora, para 30%.
Em 23 de janeiro, todas as seis estações de tratamento passaram a usar dióxido de cloro na dosagem de 0,7 ppm (parte por milhão). Nesta quarta-feira (5), as estações Moinhos e São João, tiveram a dosagem aumentada em 30%, passando para 1 ppm.