Foi preciso que várias entidades criticassem o tom neutro do Brasil diante da agressão a que Israel foi vítima no final de semana para que o governo Lula mudasse o tom de suas declarações e, finalmente, condenasse a ofensiva realizada pelo Irã. Também precisou que o chanceler Mauro Vieira fosse provocado pelos jornalistas para manifestar a condenação.
De forma tardia
Opinião
Brasil perdeu, mais uma vez, a oportunidade de afastar suspeitas de alinhamento com países que apoiam o terrorismo
Chanceler Mauro Vieira diz que o país "condena qualquer ato de violência"
Rodrigo Lopes
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