Fernanda Baumhardt tinha 36 anos quando largou uma carreira já consolidada em Los Angeles (EUA). Em busca de propósito, como indica o subtítulo de seu recém-lançado livro Vozes à Flor da Pele – Uma Humanitária Brasileira em Busca de Propósito, ela passou a se dedicar ao ativismo humanitário, com foco em comunidades devastadas por desastres e em campos de refugiados. Hoje com 53 anos, ela já participou de 40 missões e projetos realizados em comunidades de 30 países, atuando junto a diferentes organizações como a Cruz Vermelha, o Conselho Norueguês para Refugiados e a Organização das Nações Unidas (ONU). Com os chamados vídeos participativos, em que proporciona a expressão das próprias comunidades por meio de registros audiovisuais, descobriu grandes histórias e personagens, principalmente mulheres, sobre as quais fala na entrevista a seguir.
"Vi o pavor na expressão das mulheres vivendo em meio à guerra", diz ativista gaúcha que trabalha junto à ONU
Fernanda Baumhardt largou a vida estável nos EUA para se dedicar a projetos de caráter humanitário. Ela acaba de lançar o livro “Vozes à Flor da Pele – Uma Humanitária Brasileira em Busca de Propósito”
Rodrigo Lopes
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