Infelizmente, falar em crise na Argentina é chover no molhado. Laboratório de medidas extremas à esquerda e à direita, refém do populismo peronista e de ações neoliberais, prisioneiro dos falsos salvadores do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país exibiu ao mundo, no domingo (14), mais uma vez, suas fraturas.
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O que explica a derrota da esquerda na Argentina
Coalizão do governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner perdeu maioria no Senado
Rodrigo Lopes
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