Dois fatores presentes na quartelada em Mianmar se repetem nos golpes de Estado contemporâneos. O primeiro: líderes que se aproveitam das frestas da Constituição para justificar o ataque às instituições - e para tentar passar a ideia em nível doméstico e internacional de que agem dentro da lei. O segundo: excesso de influência das forças armadas na política, atuando como sombra ao poder civil em democracias (ou pseudodemocracias, como no caso de Mianmar) juvenis.
Ásia
"Democracia disciplinada", como querem os militares de Mianmar, é eufemismo para ditadura
Crise no país testa poder e influência de Estados Unidos e China
Rodrigo Lopes
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