Até pouco tempo atrás, à exceção de analistas internacionais e de seus próprios cidadãos, poucas pessoas prestariam atenção, por aqui, na eleição que acontece nesta quarta-feira na Holanda. Nesses tempos de Donald Trump e de Brexit, porém, a corrida pelo comando do país (lá, o sistema de governo é o parlamentarista, logo, o partido vencedor indica o primeiro-ministro) será o abre-alas de um ano cujas disputas eleitorais definirão os rumos da União Europeia (UE).
Eleições
Holanda será o termômetro da extrema-direita na Europa em 2017
Partido ultraconservador é favorito para vencer disputa, nesta quarta-feira, cujo resultado deve reverberar na política na França e na Alemanha
Rodrigo Lopes
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