Acabo de passar minha 41ª noite com Sherazade e, confesso, estou mais apavorado do que encantado com suas histórias. Conhecia As Mil e Uma Noites por narrativas esparsas e infantilizadas, tipo Aladim e a Lâmpada Mágica, Ali Babá e os Quarenta Ladrões ou O Pescador e o Gênio. Agora resolvi ler a obra completa em dois volumes da Ediouro, na versão do tradutor francês Antoine Galland e com apresentação do brasileiro Malba Tahan. Leitura empolgante.
GZH faz parte do The Trust Project