Um dia, lá pelo final dos anos 1800, aquela centelha inquieta que habita o cérebro humano – e que parece ter vida própria – fez uma proposta tentadora para os habitantes da época:
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O jornalista Nílson Souza escreve semanalmente em ZH.
Demos um passo atrás na evolução humana: o Homo erectus voltou a caminhar (e a sentar-se) com a cervical curvada para poder enxergar a própria mão e o movimento frenético dos polegares na digitação incessante.
Nílson Souza
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