O Grêmio teve tempo suficiente para digerir a dor da virada que sofreu na volta à Arena, mas a matemática não ajuda. Ainda que se atenue pelos jogos atrasados por fazer, a proximidade com o Z-4 torna tudo mais pesado.
Neste período sem jogo, houve ruído sobre Renato ser oferecido ou procurado pelo Cruzeiro, desmentidos, incômodos. A folga foi do tamanho do período de descanso dos rivais, não chega a ser assunto.
O que o Grêmio de Renato Portaluppi na versão 24 não consegue é animar. Quando parece ter encontrado sua melhor formação do meio para a frente, incidentes de jogo diminuem a força desta premissa.
Os jogos que vêm a seguir trazem alto grau de dificuldade. O Bragantino por ser concorrente direto na segunda página da tabela.
Logo adiante, o Flamengo, dono do melhor elenco da América Latina e com um treinador precisando muito casar seu DNA com o do clube, o que ainda não aconteceu.
Vencer o Bragantino no interior paulista autoriza empatar com o Flamengo na Arena sem que vire notícia. Empatar em Bragança Paulista já aumenta a pressão para o jogo contra o gigante.
Perder domingo (15) é autoexplicativo. Não precisa legendar.
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