Não se trata de comparar qualidade ou trajetória de Diego Costa e Gilberto, dois jogadores que nem precisam do número 9 na camisa porque têm o número tatuado no corpo. Os caras que comandam os ataques de Grêmio e Juventude são protagonistas do sonho de cada uma das torcidas porque é neles que está depositada por esta massa enorme de gente a maior expectativa de solução para a final do campeonato.
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