Na semana passada, as ações da Petrobras despencaram 5,63% (ordinárias) e 5,19% (preferenciais) antes da definição da nova política de distribuição de dividendos - um espécie de distribuição de lucros entre acionistas - da companhia. É que a estatal foi muito generosa entre 2021 e 2022, quando combinou grandes lucros com alta distribuição, enchendo os bolsos dos investidores. Quando confirmou uma redução igualmente generosa, de 60% para 45%, as ações se recuperaram.
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Marta Sfredo
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