Esta segunda-feira (3) foi o primeiro dia útil no cargo do novo CEO da Marcopolo, André Vidal Armaganijan. A sucessão longamente preparada foi adiada do final do ano passado para o início deste. O executivo, que construiu sua carreira na indústria gaúcha de ônibus - hoje atuando com outros produtos, como trens -, define-se como "um cara bem colaborativo, simples e bastante prático", nas próprias palavras. A forma reforça o conteúdo. André diz que seu desafio é manter os resultados positivos de 2022, mas seu horizonte está desenhado por temas como inovação, diversificação, disrupção e cobrança de performance no Exterior. A Marcopolo, que tinha fábricas em 10 países - Brasil incluído - hoje está em sete, depois de fechar operações na Argentina, na Índia e no Egito. Outras operações, como a da Austrália, tem três unidades e ajudaram a Marcopolo a desenvolver seu ônibus elétrico 100% próprio - carroceria e chassis. Mas o CEO de seu tempo avisa: a empresa vai seguir operando com as duas soluções. E acena, muito vagamente, com mais disrupções no futuro.
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"Vamos fabricar 30 ônibus no primeiro semestre e mais cem no segundo, 100% elétricos e 100% Marcopolo", diz novo CEO da indústria
André Vidal Armaganijan assumiu cargo na prática nesta segunda-feira, com muita disrupção no horizonte
Marta Sfredo
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