Secretário de Comércio Exterior do Brasil entre 2007 e 2011, o sócio-fundador da BMJ, Welber Barral, tem cerca de 30 anos de experiência como consultor de agências multilaterais e empresas na América Latina. Foi árbitro no Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul e do sistema de solução de controvérsias da Organização Mundial de Comércio (OMC), além de professor visitante em universidades no Brasil e no Exterior. Mestre em Relações Internacionais (UFSC), doutor em Direito Internacional (USP) e pós-Doutor em Direito do Comércio Internacional (Georgetown University), Barral vê no aceno feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de fazer negócios com a China sem uso de dólar mais uma manifestação política do que um plano efetivo. Observa que nada obriga a fazer negócios em dólares, mas pondera que compras e vendas internacionais dependem de mecanismos financeiros baseados em moedas conversíveis - que nem real, nem yuan são.
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Nada obriga a usar dólar, mas quem define é operador privado, diz ex-secretário de Comércio Exterior
Especialista pondera que estabilidade das moedas é fundamental para mecanismos financeiros essenciais para importação e exportação
Marta Sfredo
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