A semana começou com um choque reverso do petróleo: em vez de disparar, como aconteceu nos anos 1970 e 1980, a cotação do barril despencou quase um terço em um só dia. A Arábia Saudita cortou seus preços em retaliação à Rússia, que não topou cortar a produção para segurar os valores, em declínio provocado pelas projeções de desaceleração globa. No mercado financeiro que já vinha estressado com as perdas causadas pelo coronavírus, o combustível barato incendiou o pânico.
A semana que eu vi
Cinco dias de choques: no petróleo, nas bolsas e no bolso
Coluna lista e avalia fatos que despertaram atenção no país e no Exterior
Marta Sfredo
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