Diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone passou uma semana às voltas com a análise de opções que pudessem ajudar a amenizar o eventual impacto nos preços dos combustíveis no Brasil de uma disparada na cotação do petróleo. Com a redução do nível de estresse do Oriente Médio – na sua avaliação, o risco de uma escalada do conflito "amainou muito" –, ganhou mais tempo, mas não desiste de tentar mudar regras para reduzir o efeito-dominó da alta do barril. Focou sua atuação na defesa da cobrança de ICMS, que chega a até um terço do valor na bomba, por um preço fixo por até um ano, em vez da combinação de alíquota e preço de referência.
Efeito do ataque
Chefe da ANP defende ICMS sobre combustíveis com valor fixo por um ano
Diretor-geral de agência de regulação argumenta que ajudaria o consumidor, reduzindo a variação na bomba
Marta Sfredo
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