O gaúcho Roberto Ardenghy assumiu neste ano a direção executiva de relacionamento institucional da Petrobras. Primo do ex-deputado Rubens Ardenghi, explica que a diferença na grafia vem do registro de entrada no Brasil dos antepassados italianos – o original é com "i".
Na semana passada, o executivo esteve em Canoas para acompanhar o processo de venda da unidade, que se encaminha para o final. Depois, conversou com a coluna acompanhado do atual gerente-geral da Refap, Osvaldo Kawakami. Ambos garantem que não haverá demissões, mas confirmam a abertura de um programa de desligamento voluntário, conhecido como PDV. Quem quiser ficar na Petrobras terá de aceitar transferência para outros Estados onde a estatal vai manter unidades ou áreas.
Respostas capitais
Diretor da Petrobras diz que venda da Refap não provocará demissões, mas haverá PDV
Com privatização em etapa final, comprador de refinaria gaúcha deve ser conhecido até julho de 2020
Marta Sfredo
Enviar email