Não teve nem o tradicional bate-boca sobre raposas e galinhas a sabatina do futuro presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta terça-feira (26). Pesou o fato de envergar o nome do avô, o ex-ministro e economista Roberto Campos, pai de uma geração de liberais na economia com âncora racional. Foi aprovado pelos 26 senadores, ou seja, por unanimidade
Em Brasília
Aprovado no Senado, novo presidente do BC terá de enfrentar custos e concentração
Assim como fez durante o período de transição, Campos Neto antecipou pouco sobre sua atuação no comando da política monetária
Marta Sfredo
Enviar email