A nova fase da investigação sobre o tráfico de influência no porto de Santos pegou o governo federal em plena mudança de ministério. Em geral e – o que é mais sensível – na equipe econômica. Até a prisão de mais dois amigos próximos de Michel Temer, Henrique Meirelles parecia ter vencido a queda de braço contra Romero Jucá (PMDB-RR). O ministro da Fazenda encaminhou a sucessão para seu número 2, Eduardo Guardia. Jucá tentava emplacar Dyogo Oliveira, do Planejamento.
Foco na sobrevivência
De que adianta uma equipe dos sonhos em governo de pesadelo
Com o presidente Temer emparedado pelas investigações sobre o porto de Santos, agenda econômica voltará a ficar em segundo plano
Marta Sfredo
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