Não por acaso, a bolsa caiu 1% no dia em que o governo cometeu seu enésimo recuo, desde vez na decisão sobre a revisão da meta fiscal. Na prática, o Planalto anunciaria um subterrâneo no buraco já previsto nas contas públicas, de R$ 139 bilhões. Pela manhã, o balão de ensaio do dia – de que o rombo seria ampliado em R$ 20 bilhões, tocando em R$ 159 bilhões – ajudou a azedar o humor dos investidores.
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