Depois de justificar o tarifaço sobre combustíveis com a necessidade de limitar o déficit primário da União a R$ 139 bilhões, atual meta do Planalto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, revê o discurso. Até esta segunda-feira (31), mantinha o pé na porta da revisão, que representaria desgaste para sua posição de fiador da política econômica de um governo cada vez mais acuado. Mas, em uma frase, acabou atiçando o fogo de sua própria fervura:
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