Em dezembro de 2016, quando o governo Michel Temer anunciou a liberação das contas inativas do FGTS, surgiu a preocupação com a saúde do fundo. É um dinheiro depositado mal remunerado – rende ridículos 3% ao ano em um país onde uma taxa de juro orbita em 400%. Mas serve de fonte barata para financiamento habitacional e infraestrutura, além de benefícios como o seguro-desemprego.
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