Em novembro, em meio à nuvem de pessimismo que se formou depois da divulgação da produção industrial, que havia subido ínfimos 0,2%, a coluna identificou sinais promissores para o futuro. Os mais relevantes eram o avanço na produção de bens de capital (máquinas e equipamentos para a produção), o início de uma disseminação de resultados positivos e a reação de segmentos muito impactados pela crise, caso de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançaram 6,1% no penúltimo mês do ano.
Resultado de 2016
Indústria tem mais um ano ruim, mas que termina com promessas
Sinais de recuperação voltaram a piscar. Será que agora acendem?
Marta Sfredo
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