Embora a indústria naval venha fazendo água em todo o país, seu futuro – e, portanto, o do polo gaúcho – passa por uma decisão que terá de ser tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A medida deveria ser analisada na terça-feira, mas foi adiada, até para não trombar com o clima de consternação provocado pelas 3,2 mil demissões da Ecovix, em Rio Grande.
Empregos lançados ao mar
Indústria naval fica entre boia e naufrágio
Futuro do segmento passa por decisão que terá de ser tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)
Marta Sfredo
Enviar email