Dois movimentos, aparentemente contraditórios, estão embutidos na eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Um é a valorização do dólar, por conta da estratégia de fechamento de fronteiras defendida pelo candidato na campanha. Outra é um novo revés, que pode significar o fim da globalização tal como a conhecemos. Tese apocalíptica? Quem a chancela é Nathan Blanche, um dos maiores especialistas em câmbio do Brasil:
– Se Trump fizer o que disse que faria, implode a globalização.
Protecionismo na Casa Branca
Trump e Brexit são sintomas do mesmo cansaço com globalização
Ao tentar bloquear importações da China, o presidente eleito dos EUA pode desencadear efeitos potentes nas economias brasileria e global
Marta Sfredo
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