Esperada desde a aprovação da admissibilidade do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, no dia 17 de abril, a reação favorável do mercado não havia se confirmado até esta terça-feira, véspera da votação no plenário do Senado que pode representar o afastamento da presidente Dilma Rousseff da Presidência da República. A euforia tardou, mas não falhou: a bolsa fechou o dia com 4,08% de alta, a maior desde 17 de março, data da divulgação dos áudios de gravações telefônicas entre Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Reação do mercado
Euforia pré-impeachment tarda mas não falha: bolsa sobe 4% e dólar cai abaixo de R$ 3,50
Alta das ações foi a maior desde a divulgação de aúdios entre Dilma e Lula
Marta Sfredo
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