Entre o direito de defesa e discursos intermináveis em que ninguém – nem os próprios parlamentares – têm interesse, há uma grande distância. É preciso seguir os ritos e obedecer as regras, mas o comando do Legislativo não captou o senso de urgência na economia. Mais de 60 discursos de 15 minutos em um país com risco de dupla queda de 4% na economia, 11 milhões de desempregados, e empresas à beira da falência elevam a sensação de exasperação.
Equipe de Temer
Em dia de expectativa na política, aprovação na escolha para o BC
Ritmo lento da discussão no Senado contrasta com entusiasmo com que foi recebido sinal de Ilan Goldfajn como presidente do Banco Central
Marta Sfredo
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