É difícil quando alguém em terapia diz que não gosta do nome que recebeu. Embora nosso prenome seja o que temos de mais íntimo, ao mesmo tempo é o mais alheio. Nos nomeia, mas não diz de nós, e sim dos nossos pais. Somos a bandeira aberta daquela escolha fundadora. Com essa queixa, abre-se a gramática de outros lamentos.
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