“O Irã cometeu um grande erro”, disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, horas depois do ataque com 180 mísseis, na terça-feira passada. Responsável pelo governo que não antecipou o maior atentado terrorista sofrido na história de Israel, Netanyahu entende de erros. No caso iraniano, acertou em cheio. Com o disparo dos mísseis, o regime dos aiatolás legitimou aquilo que Israel vinha retardando: uma resposta capaz de alterar o cenário militar e político do Oriente Médio.
Conflito no Oriente Médio
Opinião
O Irã no alvo
Israel tem as mãos livres para se ocupar de quem patrocina os grupos terroristas que ameaçam a existência do Estado judeu
Marcelo Rech
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