O tenente-coronel Mauro Cid tinha uma carreira brilhante. Primeiro colocado em duas das três escolas do Exército obrigatórias para se chegar ao generalato, deveria ser apenas questão de tempo que viesse a ostentar as quatro estrelas nos ombros, o posto mais alto da Força Terrestre. Filho e neto de generais, Cid seguia as pegadas familiares quando recebeu um daqueles convites tidos como irrecusáveis: ser o ajudante de ordens de um novo presidente.
Ajudante de ordens
Opinião
A sina de Cid
O oficial de carreira outrora brilhante está agora detido em uma unidade militar em Brasília. Seu futuro é incerto
Marcelo Rech
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