Em cerimônias de posse, um clássico lugar-comum é a promessa de se governar para todos. Com sutis variações, os recém-empossados fazem juras de conciliação e repetem o mote da união dos governados. É uma posição meritória e louvável, mas pena que, na prática, não seja bem assim.
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Para todos, vírgula
A realidade é que não se constroem governos de união com palavras e promessas vãs, mas com ações e, sobretudo, com a compreensão das motivações que movem as almas adversárias
Marcelo Rech
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