Antevendo a vitória na Revolução Federalista, os republicanos celebraram em cidades gaúchas, em 1894, a morte do general Gumercindo Saraiva. O maragato não resistiu à hemorragia provocada por tiro no tórax no combate do Carovi, atual município de Capão do Cipó. No livro Triste Fim de Gumercindo Saraiva (Acervus Editora), o professor da Unipampa Cláudio Júnior Damin reconta as últimas horas do rival de Júlio de Castilhos, a morte e a mutilação do cadáver. A cabeça do general foi carregada como troféu de guerra.
Almanaque Gaúcho
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Gumercindo Saraiva: mitos e verdades sobre o corte da cabeça do líder maragato
Novo livro detalha como foi a morte do general na Revolução Federalista
Leandro Staudt
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