A figura do pai tem um comportamento cíclico na nossa vida. Partindo da imagem estereotipada do super-herói que ocupou na infância, ele tende a perder força na adolescência, quando pensamos que sabemos tudo, para retomar o significado original, agora sem fantasia, na maturidade, ao descobrirmos o quanto ele já sabia e que demoramos tanto tempo para aprender.
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