Um dia desses, no final de uma aula sobre risco cirúrgico em que tinha insistido com a tendência moderna de operarmos com frequência crescente pacientes mais velhos, confiantes que ficamos dos resultados favorecidos pela moderna tecnologia, chamei a atenção para a importância de devolvermos o idoso à sua família com mesma condição mental que justificara a extrapolação dos limites etários, sem que parecesse imprudência.
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