As relações humanas devem ter um componente de afeto, ou pelo menos se espera que tenham. Claro que a interpelação de um agente penitenciário não pode se equiparar à abordagem de uma assistente social, mas abstraídas as circunstâncias extremadas, as interações de pessoas civilizadas precisam ser ungidas de algum grau de empatia.
GZH faz parte do The Trust Project