A advogada gaúcha Gabriella Ritter fez um apelo à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que pressione o Supremo Tribunal Federal (STF) a manter julgamentos presenciais para os réus acusados de atos antidemocráticos em 8 de janeiro. Falta julgar ainda 229 acusados de invadir prédios dos três poderes e, em alguns casos, depredar esses locais. Eles também respondem por tentativa de golpe de Estado, de derrubar o Estado democrático de direito e associação para o crime, entre outros delitos.
Depredação em Brasília
Opinião
Filha de gaúcho preso pelos atos de 8 de janeiro pede ao STF que julgamentos sejam presenciais
Presidente de entidade que representa os envolvidos no episódio, advogada Gabriella Ritter defende o próprio pai, Miguel Fernando Ritter, que ficou em presídio até agosto