Não surpreende que 80% dos homicídios em Porto Alegre sejam praticados por pessoas ligadas ao crime organizado, como mostra o colega Cid Martins em reportagem publicada nesta quarta-feira (2) em GZH. Esse é um fenômeno que ocorre desde os anos 1990, basta perguntar a qualquer promotor de Justiça ou policial veterano. No submundo não existe processo judicial. Desavenças são resolvidas à bala e a pena de morte está em vigor, ainda que informal.
Contra a vida
Análise
Dos duelos ao desacerto entre quadrilhas, a inversão no padrão de homicídios
Assassinatos para reparar ofensa cederam vez às disputas do crime organizado