As Forças Armadas emplacaram dois ex-integrantes como Presidente e Vice-Presidente do Brasil, feito sem precedentes na história moderna. Nem por isso elas estão imunes aos cortes de orçamento, conhecidos de forma eufemística, em economês, por "contingenciamentos". Pelo contrário, o ano é amargo. A área econômica impôs em maio uma poda de 44% no orçamento discricionário do Ministério da Defesa (despesas não obrigatórias). Com isso, sumiram de vista R$ 5,8 bilhões dos R$ 13,1 bilhões orçados para este ano, neste campo. É menos da metade do que foi orçado em alguns anos anteriores, por exemplo.
ANÁLISE
Apesar de presidente e vice militares, Forças Armadas sofrem com cortes e podem dispensar 25 mil recrutas
Redução de orçamento da pasta em 44% pode levar à saída antecipada de soldados em outubro