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Recém abertas para a carne suína do Rio Grande do Sul, as portas do mercado filipino representam também um caminho de recuperação. Diretamente afetada pela catástrofe climática, a Cooperativa Dália acaba de enviar o primeiro contêiner da proteína para o país asiático. O negócio traz um sabor especial, avalia Gilberto Piccinini, presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos:
— As Filipinas passaram a ser relevante em termos de volume, de preço. É importante nesse quadro de dificuldades que passamos um novo país, um novo mercado que se abre.
A unidade de onde saiu o produto ficou 17 dias parada no período da catástrofe, em razão da falta de energia.