Não serão licenças ambientais que dificultarão os investimentos na reconstrução do Rio Grande do Sul, garantiu à coluna o presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Renato Chagas. Quando embarcava para a COP29, afirmou que, além das prioridades já dadas para estes projetos, serão feitas eventuais modificações ou atualizações que forem necessárias em portarias.
— Te garanto que nada ficará trancado pela Fepam — pontuou.
O questionamento coluna partiu de uma preocupação da Associação das Hidrovias do Rio Grande do Sul (Hidrovias RS) sobre o vencimento no final do ano da flexibilização de licenças para dragagem de canais navegáveis. O serviço teve há poucos dias a verba de R$ 731 milhões aprovada pelo governo do Estado no Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs).
O presidente da Fepam tranquilizou, afirmando que a equipe já está até trabalhando nos trechos que foram incluídos pela Portos RS na lista de dragagens. Chagas lembrou ainda que, desde 2015, a dragagem de arroios e pequenos córregos em área urbana não precisam de licenciamento.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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