Holding familiar é como estão sendo chamadas empresas criadas para organizar o patrimônio das famílias. Em vários casos, reduz o custo com uma tributação menor e tem menos burocracia na divisão de bens, além de evitar brigas pela herança no inventário. O genitor pode, ainda em vida, tomar decisões. Porém, não vale a pena para todos os casos e é importante a participação de profissionais para avaliar, criar e até conduzir a holding.
Para esclarecer as dúvidas sobre o assunto enviadas pelos leitores, Giane Guerra recebe neste episódio do podcast Nossa Economia Flávio Ribeiro Júnior, presidente do Sindicato de Empresas de Serviços Contábeis do Rio Grande do Sul (Sescon-RS), e Rafael Korff Wagner, presidente da Comissão Especial de Direito Tributário da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Sul (OAB-RS).
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Vídeo da entrevista:
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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