A decisão de manter a taxa de juro em 2% ao ano não surpreendeu, mas o comunicado do Banco Central veio diferente do esperado pelo mercado. O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o tom dovish no comunicado, ou seja, sinalizando que a Selic ainda ficará reduzida. Analistas já esperavam alertas para um ciclo de alta.
Mas o Banco Central voltou a dizer que a inflação de agora, pressionada por alimentos, é um choque temporário de preços. Afastou, portanto, a previsão de que a alta no juro para 2021.
Ainda citou no textos os riscos fiscais, como sempre, mas como inalterados em relação à reunião anterior. E o Copom ainda manteve, ao menos no texto, a possibilidade de um pequeno novo corte no juro.
Lembrando que há espaço para o juro cair ainda nas operações de crédito, mesmo que tenha ficado inalterado nas últimas duas reuniões do Copom. Há um efeito defasado e também a renegociação pelos consumidores estimula a redução.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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