O ato de escrever nunca é neutro. Expressa a necessidade de marcar uma verdade interior, como se (em vez da impressão digital) nos identificássemos escrevendo o que pensamos ou agimos. É nossa alma que fala. Até nas vulgaridades que abarrotam a imprensa e a literatura, ou nas mentiras nas "redes", nada é neutro. Ali, tudo se faz como medíocre marca da maldade.
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