O horror do coronavírus é tão brutal que terminou, até, com o ato amistoso de compartilhar o chimarrão. Talvez só o erótico roçar dos corpos seja mais íntimo do que a tradicional "chimarreada de galpão", em que cuia e bomba passam de boca em boca, quase como beijo, sem repugnância nem cuidados.
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