Seleção Brasileira tem sempre de ser pensada com um norte único, radical e intransferível, que é o ciclo de Copa do Mundo.
Guilherme Arana vai à Copa dos Estados Unidos, Canadá e México? E Lucas Moura? Luiz Henrique, que voa no Botafogo, mas, na Europa, não tocou na bola. Pedro terá quase 30 anos em 2026.
Se Eliminatórias, contra o Equador, representarem medo para observar formações de quem de fato vai à Copa, aí que o mundo pare para eu descer.
Estevão tem de ser observado imediatamente. Endrick, idem. O novo formato das Eliminatórias, com sete vagas (uma de repescagem) para 10 países exclui chance de desclassificação. Não há risco.
Goleiro pode escolher, entre Alisson e Ederson. Na lateral direita, Danilo.
Temos problemas graves na formação de laterais, e o fato de Danilo ser um dos líderes é prova disso. Na zaga, Militão e Marquinhos. Na outra lateral, Wendell, do Porto, por falta de alguém jovem melhor.
Vamos ao que interessa, do meio para frente, setores nos quais sempre tivermos extraclasses na hora de ganhar Copa do Mundo. Que Dorival Júnior vá de André e Paquetá, volantes. Adiante deles, Estevão, Rodrygo e Vini. Na frente, Endrick.
Que segure Danilo e Wendell para dar suporte aos extremas. Nenhum dos guris é craque padrão Seleção agora, mas alguns têm chance de ser no futuro — Estevão, Endrick, Vinicius Junior.
Eles é que são a nossa esperança, sem esquecer de Neymar. Põe a gurizada para jogar, Dorival.