Do ponto de vista geral, pedra cantada. Em algum momento, o Grêmio tropeçaria na Arena, o que o faria cair na tabela devido ao desempenho de Z4 fora de casa. O problema da derrota de virada, por 2 a 1 para o Athletico, é que ela se soma a dois outros jogos, contra os reservas do Fortaleza e no Gre-Nal.
Ali era força máxima - e o rendimento foi abaixo. Então, trata-se de um combo. O momento não é bom. Na quarta-feira (18), a escalação do primeiro tempo permitiu ao Athletico marcar um gol de futsal com bola e tudo, tal o espaço concedido.
Com Pepê e Nathan de volantes, mais Cristaldo apático nesta parte, os meias Zapelli e Vitor Bueno se somaram aos volantes Fernandinho e Erick e o time gremista entrou na roda. O Grêmio foi para o intervalo com menos finalizações que o time paranaense: 10 a 2. Renato entendeu que precisava reforçar a marcação.
Colocou Galdino e Ferreira. Este comprometeu, mas com o ingresso do volante Josué, o Grêmio cresceu e até pressionou no volume. O gol de Kaike, nos acréscimos, não foi injusto pelo primeiro tempo horroroso da equipe. Mesmo na segunda etapa, o espaço para o adversário tocar foi enorme. É o pior momento azul no ano.