Na Copa do Mundo de 2018, ele foi crucificado. Vinha sobrando e empilhando gols nas Eliminatórias, mas travou na Rússia. Um camisa 9 que passa em branco em Mundial, na Seleção, é pecado mortal. Tite reconheceu que deveria tê-lo trocado por Firmino, mas não abriu mão dele rumo ao Catar. Agora, nesta Copa América, Gabriel Jesus está fazendo a diferença. Nesta terça foi um emblema, contra a Argentina, da pressão por jogar em casa.
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