Convertido em exigência da torcida e da crítica, Nico López virou salvador da pátria. Ao deixá-lo atrás até de Ariel, o técnico Celso Roth colocou uma bigorna em suas costas.
Um peso a mais, criado pelo próprio Inter contra si mesmo no meio da crise pelas 14 partidas sem vitória e o ingresso na zona de rebaixamento do Brasileirão.
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O que menos o uruguaio precisava para repetir as atuações que despertaram o interesse de vários clubes, jogando a Libertadores pelo Nacional, é esse injusto “vai lá e resolve”.
O uruguaio é a esperança de gols contra o Fortaleza, pelo lado.
Valdívia ocupará o outro flanco.
Aylon será o falso 9.
Geferson ganha chance na lateral esquerda.
Eduardo deve substituir Dourado.
William volta a ser lateral-direito.
São as informações recolhidas pelo colunista a respeito do time, não confirmadas oficialmente.
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