Único desembargador no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do RS a se opor, em 2014, ao auxílio-moradia, João Barcelos de Souza Jr. abriu mão do benefício de R$ 4,3 mil mensais por prever o desgaste que haveria para o Judiciário. Atualmente, no TJ-RS, apenas ele e outros quatro desembargadores optaram por não receber o beneficio que tem gerado polêmica. Barcelos, que atualmente julga processos na 2ª Câmara Cível, faz questão de mostrar o contracheque, que demonstra o valor do subsídio: R$ 30.471.11. Sem nenhum outro benefício, e descontados encargos, sobram R$ 19.460,51.
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