Imagine que você quer tirar uma foto de uma campeã olímpica para entender como ela salta um obstáculo que parece impossível. Agora imagine que você só consegue fotografar os pés dela. Se você conseguisse enquadrar o corpo inteiro, você poderia ter uma ideia melhor de como ela movimenta e coordena o corpo para atingir seu resultado de medalhista. É assim que os pesquisadores da Universidade da Pennsylvania explicam uma de suas pesquisas mais inovadoras. Eles acabam de ganhar um auxílio de US$ 1,4 milhão (R$ 5 milhões) do governo americano para desenvolver uma máquina de PET-scan (Positron Emission Tomography) para fazer imagens de corpo inteiro de pacientes com câncer, e ainda ter ao mesmo tempo informação sobre duas fontes energéticas diferentes que o tumor usa para crescer.
Crônica
Imagens
Ciência não é gasto; é investimento. Qualquer argumento em contrário fere os seus direitos de cidadão
Cristina Bonorino